Me lancei ao mar. Entrei nesse barco com a cara e a coragem. Mas para onde estou indo ?! O vento soprou forte, e tomou de assalto minha direção, meus planos... Estou bem longe do cais, meus olhos não mais o vêem. Está anoitecendo, as nuvens enegrecem. Tempestade á vista! O barqueiro foi lançado ao mar. Estou sozinha, cercada por águas que se agitarão e, logo mais, me levarão também.
O que fazer? Estou sem rumo! Bússola? Ela também foi lançada fora. Minhas vontades? Estão perdidas. Só restaram as ilusões. Mas o que elas constróem? Num lugar como esse, nem castelos de areia.
Peço ao vento que sopre, e me ajude a retornar ao cais, me livre dessas ondas furiosas que estão por vir. E traga com ele toda a esperança que foi perdida, ressuscite a alegria dentro de mim. Quero te ouvir "dizer" que tudo ficará bem! Ouça o clamor de um viajante perdido, que não tem mais nada a não ser esse coração sofrido que, com garra, continua a pulsar!
O que fazer? Estou sem rumo! Bússola? Ela também foi lançada fora. Minhas vontades? Estão perdidas. Só restaram as ilusões. Mas o que elas constróem? Num lugar como esse, nem castelos de areia.
Peço ao vento que sopre, e me ajude a retornar ao cais, me livre dessas ondas furiosas que estão por vir. E traga com ele toda a esperança que foi perdida, ressuscite a alegria dentro de mim. Quero te ouvir "dizer" que tudo ficará bem! Ouça o clamor de um viajante perdido, que não tem mais nada a não ser esse coração sofrido que, com garra, continua a pulsar!
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